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Luan Santana – Meteoro – Audio DVD 2 de December de 2009 Por FrankHB Faça um comentário »
Baixar CD Download Grátis Misturadão Sertanejo (2009)

Download Grátis Baixe Grátis CD Misturadão Sertanejo (2009)

Faixas:

01. Marvada pinga (Zenaide) – Henrique e Hernani 02. Chora,me Liga – João Bosco e Vinícius 03. Paga Pau – Fernando e Sorocaba 04. Pout Porri – Apaixonado Loira do carro branco Paraiso – Luan Santana 05. Vou Jogar a Chave Fora – Maria Cecilia e Rodolfo 06. Mais Uma Noite Sem Você – Cadê Você – Tá Faltando Amor – João Neto e Frederico 07. Você do Meu Lado – Nechivile 08. Pot-Pourri de Viola – Hugo Pena e Gabriel 09. Menina Fala Serio – Luiz Claudi & Giuliano 10. Robin Hood da Paixão – Hugo Pena e Gabriel 11. Vou Te Amar (Ciagana) – Hugo Pena e Gabriel 12. Aqui não pica pau – João Neto e Frederico 13. Pout-Porrie de viola – João Neto e Frederico 14. Agarra Agarra – João Neto e Frederico 15. bem simplisinho – João Marcio e Fabiano 16. Pout Pourri ( Bandeira Branca, Vou Tomar um Pingão, Tchau Amor) – Jorge e Mateus 17. Pouti Pourri Batidão – Luis Goianao e Girsel da Viola 18. CAMPO GRANDE-CUIABÁ – João Carreiro e Capataz 19. cavalo chucro – João Marcio e Fabiano 20. pout-pourri-em tempo de avanço – Luis Goianao e Girsel da Viola 21. Na boca do povo – Breno Reis e Marco Viola 22. falando sério – Luana Santana 23. amanhã – Luan Santana 24. Labirinto – Marco Aurelio e Paulo Sergio

Tamanho: 98Mb

DOWNLOAD

Segue algumas modas que encontrei na pesquisa do 4shared.com. tentei formar um cd antigo que tinha (Sertão 86), mas não encontrei nem a capa, e ja não me lembro das musicas. Vamos de Moda (Clique no nome para baixar): Dino Franco e Mourai - Caboclo Centanario Peão Carreiro e Zé Paulo - Berrante da Saudade Dino Franco e Mourai - Nelore Valente Liu e Léo - Rei do Café Dino Franco e Mourai - Manto Estrelado: Sérgio Reis - Filho Adotivo Léo Canhoto e Robertinho - O Ultimo Julgamento Vieira e Vieirinha - Canta Passaro Preto Lourenço e Lourival - Velha Porteira
Vinhos & Cia - Submarino.com.br

segunda-feira, 26 de outubro de 2009



TONICO E TINOCO,
A DUPLA CORAÇÃO DO BRASIL





Dupla sertaneja formada por João Salvador Perez, o "Tonico" (São Manuel-SP,em 02 de
março de 1917) e José Perez, o "Tinoco" (nascido em uma fazenda de Botucatu - SP, que
hoje pertence ao município de Pratânia, em 19 de novembro de 1920).

Em 1930, quando a família Perez trabalhava na fazenda Tavares, em Botucatu, os dois
irmãos ouviram discos da série caipira de Cornélio Pires; João
frequentava a escola rural e dava lições para os colonos mais velhos.Dos amigos
cobrava um litro de querosene por mês (para manter os lampiões da sala de aula), mas
dificilmente recebia alguma ajuda.


José,o mais levado, gostava de caçar passarinhos com arapucas(depois os soltava), de brincar
com amigos do arraial e aos sábados vestia-se de coroinha para ajudar a celebração da Missa.
Após a cerimônia acompanhava o Padre nas refeições, e voltava para casa levando alimento para
os irmãos.

O gosto pela cantoria veio dos avós maternos Olegário e Izabel, que alegravam a colônia
com suas canções, ao som de uma antiga sanfona. A primeira música que aprenderam foi Tristeza
do Jéca em 1925. Em 15 de agosto de 1935 fizeram a primeira apresentação profissional.
Cantaram na Festa da Aparecidinha/São Manuel, em uma quermesse. Junto com o primo Miguel, formavam o "Trio da Roça".


Salvador e Maria do Carmo,
pais de Tonico e Tinoco.




Em 1931, Tonico e Tinoco moravam em Botucatu (SP), na fazenda Vargem Grande, de Petraca Bacci,
com os pais, Salvador Perez - um espanhol de Léon, na Astúrias espanhola,
chegado ao Brasil criança, em 1892 e Maria do Carmo, uma brasileira descendente de
negros com bugres. A exemplo de outras crianças da época, os dois garotos, mal
aprenderam a falar, já eram cantadores das modas de viola. Aprendiam as letras com
Virgílio de Souza, violeiro das redondezas.

Tonico e Tinoco participavam das primeiras serenatas, alegravam festas e bailes de São
João. Nas colônias enfeitadas de bandeirinhas, comiam batata-doce assada na brasa,
pamonha, milho verde e bebiam quentão. "Os rapazes trabalhavam o ano inteiro para fazer
bonito nos bailes, junto às caboclinhas", conta Tinoco. "Nós lá de
calça cumprida, camisa xadrez e as botas penduradas nas costas para não estragar
o solado. As meninas com seus vestidos de chita dançavam de pés descalços
e com uma flor no cabelo cheirando a gostosa." A esperança dos moços e das
moças era arrumar um namoro. Foi num desses bailes que Tonico conheceu e apaixonou-se
por Zula, filha do administrador da fazenda, Antônio Vani. O pai proibiu o namoro e
magoado, Tonico compôs Cabocla.




Naqueles anos 30 só existiam 65 emissoras de rádio e 30 mi1 aparelhos
receptores em todo o país, para uma população de 35 milhões de
pessoas. Como não havia rádio na região, o conjunto ficou famoso. Mas
Tonico e Tinoco só cantavam em dupla nas horas vagas ou nas folgas do trabalho, quando
a turma parava para tomar café. Cantavam as modas de viola de Jorginho do Sertão,
um autor imaginário, que utilizavam para assinar suas canções, que falava
da crise no país com as revoluções de 1930 e 1932.



As irmãs: Antonia, Rosalina e Aparecida.



No fim do ano agrícola de 1937, os Pérez decidiram, com outras famílias,
tentar a vida na cidade de Sorocaba (SP). As irmãs Antonia, Rosalina e Aparecida foram
trabalhar na fábrica de tecidos Santa Maria. Tonico foi ser servente na Pedreira Santa
Helena, fábrica do cimento Votorantim. Tinoco virou engraxate na Estação
Sorocabana e


O irmão Chiquinho, cantor e humorista.

Chiquinho engajou-se na construção da Rodovia Raposo Tavares, que
liga o sul de São Paulo ao Mato Grosso do Sul. A crise econômica do país chega ao auge. Getúlio
Vargas implanta a ditadura do Estado Novo. Adolf Hitler invade e ocupa a
Tchecoslováquia e depois a Polônia. Começa a Segunda Guerra Mundial.


A vida em Sorocaba fica insuportável, nada dá certo para os Pérez e
eles decidem retornar ao campo, agora para a fazenda São João Sintra, em
São Manoel (SP). A volta, contudo, possibilitou aos irmãos Perez a primeira
chance de cantar numa Rádio. O administrador da fazenda, José Augusto Barros,
levou-os para cantar na Rádio Clube de São Manoel - ainda hoje lá, na
rua Coronel Rodrigues Alves, no centro da cidade. Assim, até o final de 1940, eles
ficam trabalhando na roça durante a semana e aos domingos cantam na emissora da cidade.
Só por amor à arte, sem ganhar. As dificuldades levaram os Pérez a uma
derradeira migração.

Em janeiro de 1941 chegam, de mala e cuia - quatro sacos com os trens de cozinha e duas
trouxas de roupa - a São Paulo. À falta de profissão, as meninas foram
trabalhar em casa de família, Tinoco num depósito de ferro-velho,
Chiquinho na metalúrgica São Nicolau e Tonico, sem outra alternativa, comprou uma enxada
e foi ser diarista nas chácaras do bairro de Santo Amaro. Os tempos duros da cidade
grande tinham lá sua compensação, principalmente nos domingos, quando a
família ia ao circo, na rua Lins de Vasconcelos no então pacato bairro do Cambuci.
Num desses espetáculos, os manos conheceram pessoalmente Raul Torres e Florêncio,
a dupla de violeiros mais famosa de São Paulo e que depois,com Rielli na sanfona,
formaram na Rádio Record o famoso trio "Os Três Batutas do Sertão.A Rádio Record era
do doutor Paulo Machado de Carvalho, que seria
chamado "Marechal da Vitória" quando chefiou as seleções brasileiras
de futebol campeãs do mundo em 1958 e 19ó2. Depois conheceram Teddy Vieira - um
paulista de Itapetininga que produziu um formidável acervo de 500 músicas
sertanejas da melhor qualidade - Palmeira e Piraci, artistas exclusivos da Rádio Difusora,
no programa "Arraial da Curva Torta", Zé Carreiro e Carreirinho,os quais surgiram em 1950,
por intermédio de Tonico e Tinoco que queriam
gravar a moda "Canoeiro" deles e os quatro fizeram um acordo: deixariam Tonico e Tinoco gravar
a moda se os mesmos arrumassem um contrato na gravadora para eles gravarem também; existiam no país
76 emissoras de rádio e mais de 1,5 milhão de aparelhos receptores. Era ao redor
desses aparelhos que o país todo se debruçava para acompanhar nervosamente
o noticiário da guerra pelo Repórter Esso. Anunciado como "testemunha ocular
da História", esse noticioso foi o primeiro radiojornal a utilizar técnicas
modernas no país e era transmitido pelas rádios Nacional (Rio) e Record
(SãoPaulo).

Em São Paulo, inscreveram-se no programa
de calouros comandado por Chico Carretel (Durvalino Peluzo), na Rádio Emissora de
Piratininga.



A dupla, quando venceu o concurso da Difusora.
E o auditório dizia:
Estes sim que imitam o caipira de verdade!...




O capitão Furtado, que estava sem violeiro em seu programa Arraial da Curva Torta,
na Rádio Difusora, promoveu então concurso para preencher a vaga: os dois irmãos,
formando a dupla "Irmãos Perez",
cantaram o cateretê "Tudo tem no sertão" (Tonico).
Classificados para a final, interpretaram de Raul Torres e Cornélio Pires,
(esse último um radialista e pesquisador que foi pioneiro no estudo da vida sertaneja,
especialmente a paulista, e que deixou uma extensa obra a respeito.) "Adeus Campina da Serra".
Quando terminaram, o auditório aplaudiu de pé, em meio a lágrimas.
Todos pediam bis àquela dupla que cantava diferente, com afinação, fino
e alto. Todos os outros violeiros foram abraçá-los. O cronômetro marcava
190 segundos de aplausos, contra apenas 90 segundos da dupla segundo colocada.

Outra citação importante é que tomaram parte desse concurso
junto com os Irmãos Perez, duplas profissionais,
conhecidas do Rádio como Nhô Nardo e Cunha Junior,
Serra Morena e Cafezal, mas o primeiro lugar estava
reservado para nossa querida dupla.


No dia seguinte o Trio da Roça estava contratado pela Rádio Difusora, que
naquele período havia sido comprada pela Tupi, parte de ofensiva do jornalista Assis
Chateaubriand para formar uma poderosa rede de veículos de comunicação
- os Diários e Emissoras Associados. Três meses depois o contrato foi renovado
por dois anos e o salário foi acertado em cruzeiros, a nova moeda que aposentara os
réis. Eram 1.200,00 uma fortuna, comparado ao salário mínimo, da
época, de 280,00. Já sem o primo Miguel, eles eram apenas os irmãos
Pérez. Um dia, durante um ensaio do programa Arraial da Curva Torta, o Capitão
Furtado - de batismo Arioswaldo Pires, sobrinho de Cornélio Pires , apresentador do
programa e também lendário divulgador da música sertaneja - disse que
uma dupla tão original, com vozes gêmeas, não poderia ter nome espanhol.
Batizou-os, na hora, de Tonico e Tinoco. clique aqui para ver o filme deste "batizado"

A divulgação nos programas da
rádio transformava a dupla em sucesso imediato, fazendo surgir dezenas de convites
para shows. A primeira apresentação dessas foi no cine Catumbi, em São
Paulo, hoje transformado em uma casa de forró sertanejo. Depois rumaram para o interior, em excursões que demoravam uma, duas, às vezes, três semanas. Entravam pelo interior paulista de Taquaritinga, Santa Adélia e seguiam de trem por toda a linha araraquarense. Na Mogiana, passavam por Brodosqui, Franca e terminavam em Ribeirão Preto. Apresentavam-se em cinemas, clubes e até em pátios vazios de armazéns. Quando terminaram a primeira excursão, no Circo Biriba, em Ribeirão Preto, fizeram a partilha do lucro: quatro mil e quinhentos cruzeiros para cada um.

A dupla estreou em disco, na Continental, em 1944, com o cateretê "Em vez de me
agradecê" (Capitão Furtado, Jaime Martins e Aimoré)e que foi lançada
em 07/45). Na gravação de
"Invés de me Agardecê" ocorreu um fato inusitado, pois eles a
gravaram e em seguida, quando foram gravar o lado B do disco
soltaram a voz tão alto, da forma como cantavam lá na roça e
estouraram o microfone . Como o processo de gravação era algo muito caro, o disco saiu
apenas com um lado, mas como punição a dupla precisou
ficar seis meses fazendo aula de canto para educar a
voz e voltar a gravar. Por isso que o lançamento do
primeiro 78 rpm para o segundo é curto pois eles
gravaram a primeira moda ainda em 1944.
Bem sucedida com essa gravação, que serviu de teste, gravou seu primeiro
disco completo, a
moda-de-viola "Sertão do Laranjinha", motivo popular adaptado pela dupla e
Capitão Furtado, e "Percorrendo o meu Brasil" (com João Merlini), que foi
sucesso imediato. No ano seguinte (1946)o sucesso
definitivamente chegou com "Chico Mineiro"
(Tonico/Francisco Ribeiro). Com o sucesso de Chico
Mineiro a dupla consagrou-se definitivamente e
tornou-se a dupla sertaneja mais famosa do Brasil. Uma
curiosidade: quando Tonico e Tinoco foram gravar Chico
Mineiro a gravadora havia informado que esse seria o
último disco da dupla, pois eles já haviam gravado 5
discos e existia sempre uma reclamação dos ouvintes
com relação a dupla, alegavam que não era possível
entender a pronuncia deles nas letras das músicas, os
fãs não entendiam o que eles estavam dizendo, aí
surgiu Chico Mineiro e tudo mudou, inclusive com o
dinheiro que eles ganharam com essa música conseguiram
comprar sua 1ª casa para viver com a família.

Desde então, tornou-se a dupla sertaneja mais famosa do país.

Ao final da Segunda Guerra, o número de emissoras de rádio saltou para 117,
e os aparelhos receptores eram 3 milhões. Tonico e Tinoco estão agora na
Rádio Nacional de São Paulo onde nasceu um de seus mais marcantes programas.
Um dia, o auditório estava ocupado com um ensaio e como eles precisavam entrar no
ar, puxaram os microfones para fora e fizeram a apresentação do corredor.
O locutor Odilon Araújo perguntou de onde o programa estava sendo transmitido e Tinoco
respondeu: "Da Beira da Tuia". O nome ficou. Com o término da guerra consolidou-se
a influência cultural norte-americana em várias partes do planeta, no Brasil
inclusive. As grandes orquestras pontificavam com o swing e sua versão mais
dançável, o fox-trot. A parte brilhante do Brasil era o Rio de Janeiro,
embora a pedra mais vistosa de sua coroa, o cassino da Urca, já não faiscasse
mais, ofuscada pela proibição do jogo, em 1946.


Nos anos 40 na São Paulo provinciana ainda havia
espaço, via ondas de rádio, para programas sertanejos
de grande prestígio: "Manhã na Roça" de Chico
Carretel, na Cruzeiro do Sul; "Arraial da Curva Torta"
do Capitão Furtado, na Difusora e "Alma Cabocla" do
Nhô Zé, na Nacional. Nos turbulentos anos 40 já
existiam boas duplas e que dividiam popularidade com
Tonico e Tinoco assim como, Raul Torres e Florêncio
(1942), Serrinha e Caboclinho (1942), Alvarenga e
Ranchinho (1934), Irmãs Castro (1948), Zé Fortuna,
Pitangueira e Coqueirinho (1949), Sulino e Marrueiro
(1949).



Tonico e Tinoco, em 1945.





No início dos anos 50 a música sertaneja obteve sua
época de ouro e Tonico e Tinoco continuavam absolutos.
Programas famosos surgiram nessa década como: "Brasil
Caboclo" do Capitão Barduíno, "Onde Canta o Sabiá" do
Comendador Biguá e "Serra da Mantiqueira" com Zacarias
Mourão na Bandeirantes. Quase todos os grandes nomes
da música sertaneja surgiram nessa década: Zé Carreiro
e Carreirinho (1950), Zico e Zeca (1952), Irmãs Galvão
(1954), Tião Carreiro e Pardinho (1956), Liu e Léu
(1957), Craveiro e Cravinho (1959) e muitas mais, mas
sem dúvida nenhuma Tonico e Tinoco eram "Os Expoentes
Máximos da Música Sertaneja". Apesar da popularidade o
trabalho para dupla sertaneja era garantido, porém
limitado aos circos somente. Felizmente nessa época
apenas em São Paulo estavam baseados cerca de 200
circos que iam ao interior para apresentação dos
ídolos sertanejos do rádio.


Quer ouvir na voz da dupla Tonico e Tinoco sua saudação matinal diária para o programa
"Onde canta o sabiá", do Capitão Barduino, na famosa Rádio Bandeirantes?
Clique aqui















A dupla começou a acumular sucessos no longínquo 1946 com Chico Mineiro (Tonico/Francisco Ribeiro).
Ainda na época do 78 rpm, na Continental, fizeram sucesso e imortalizaram páginas como “Boiadeiro do Norte”
(Zulmiro) em 1951, “Fim de Baile” (Tonico/Zé Paioça) em 1954 e “Maldita Cachaça” (Tonico/Ana Maria Pereira/Capitão
Furtado) em 1956. Em 1955 gravam de Mário Vieira com a participação especial de Araci de Almeida, os cateretês
“Tô Chegando Agora” e Ingratidão.”


Tonico e Tinoco mostram o primeiro
LP da dupla:

"Com suas Modas Sertanejas"
(1958).







No ano de 1960 transferem-se para a Philips e permanecem lá até 1963 onde gravam “Canta Moçada”
(Tonico/Nhô Fio), Boiada (Zé Paioça) e Moreninha Linda (Tonico/Priminho/Maninho) em 1960. “Morão da Porteira”
(Raul Torres/João Pacífico) e “Chofer de Caminhão” (Tonico/Ado Benatti) são sucessos de 1962. No último ano na Philips
lançam 02 LP´s e emplacam com “Gaúcho Alegre” (Tonico/Zé Carreiro).

Em 1961 estréiam no Cinema com o filme “Lá no Meu Sertão” de Eduardo Llorente, filme baseado na vida e obra de
Tonico e Tinoco. No final de 1960 a dupla recebera um golpe quase mortal, quando Tonico, tuberculoso desde 1940,
precisou ser internado num hospital em Campos do Jordão/SP, cedendo lugar para o irmão Chiquinho tanto nos shows,
quanto nos programas de rádio e gravações de discos. Tonico fez uma cirurgia e um tempo depois deixou o hospital com
a certeza que não voltaria mais a cantar. Tinoco, através da Rádio Nacional onde faziam o programa, pediu para os fãs
rezarem pela saúde de Tonico, o qual ficou curado, e voltou a cantar com mais força e beleza. Em devoção a Nossa Senhora
Aparecida, a quem a dupla atribuiu sua cura, construíram na Vila Diva em São Paulo/SP uma capelinha que recebe romeiros
e devotos até hoje.


Reestréia da dupla, na Rádio Nacional de São Paulo, em 1964,
após o tratamento de Tonico, em Campos do Jordão.






No ano de 1964, já com 20 anos de carreira, Tonico e Tinoco voltam para a Continental e lançam de sua autoria
“Arrasta-pé na Tuia” e “Baianinha”. Nesse mesmo ano são contratados pela Chantecler onde permanecem até 1966
e lançam 05 LP´s destacando-se “Rei dos Pampas” (Raul Torres) e “Pinho Sofredor” (Fêgo Camargo/Capitão Furtado)
em 1964. “Brasil Caboclo” (Tonico/Walter Amaral), “Beijinho Doce” (Nhô Pai) e “As Três Cuiabanas”
(Zé Carreiro/Carreirinho ) são sucessos de 1965. Nesse mesmo ano filmam “Obrigado à Matar” de Eduardo Llorente,
um filme baseado na lenda do Chico Mineiro. No ano de 1966 lançam “Adeus Mariana” (Pedro Raimundo), “Curitibana”
(Tonico/Pirigoso) e “Artista de Circo” (Zé Tapera) com estrondoso sucesso.

Sempre com grande sucesso, no ano de 1967 são contratados com exclusividade pela RCA-Victor já de imediato
“estourando” com “Viola Cabocla” (Tonico/Piraci). Ficaram nessa gravadora apenas dois anos: 1967 e 1968. Apesar
de pouco tempo na RCA-Victor, fizeram sucesso com “Seresteiro do Sertão” (Tonico/Garrafinha) em 1967. Já em 1968
gravaram “Querer Bem” (Irmãos Motta), “Pé da Letra” (Tonico/Augusto Autran), “Carreiro Triste” (Tonico/Bolinha),
“Canoeiro do Mar” (Tonico/Alencar) e “Presépio” (Tonico), assim foi sua memorável passagem pela etiqueta do
cachorrinho, onde suas músicas são relançadas e permanecem em catálogo até hoje.

Ano de 1969, novas mudanças na carreira de Tonico e Tinoco, eles estréiam na Rádio Bandeirantes onde permanecem
até 1983. Voltam a pertencer ao Cast da Continental, gravam 04 Lp´s nesse ano, dois deles em comemoração ao
aniversário de carreira da dupla: “26 Anos de Glória” gravado no Teatro da Rádio Bandeirantes com a apresentação do
Carlito e “27 Anos” onde gravam antigos sucessos imortalizados nas vozes de grandes intérpretes, tais como, “Maringá”
(Joubert de Carvalho), “Chuá, Chuá” (Pedro de Sá Pereira/Ary Pavão), “Luar do Sertão” (Catulo da Paixão Cearense).


No cinema, em 1969, fizeram “A Marca da Ferradura” de Nelson Teixeira Mendes.

Raul Torres e Florêncio foram desde 1942 ídolos da música caipira, os próprios Tonico e Tinoco se espelharam na
dupla no início da carreira. Raul Torres (Vide Link Compositores) ao lado de João Pacífico foram uma das maiores duplas
de compositores que já existiram no gênero caipira. Em 1970 Tonico e Tinoco resolvem lançar um LP intitulado
“Recordando Raul Torres” em homenagem a esse grande ídolo. Conseguiram a autorização para gravar as músicas,
entre elas, “Moda da Mula Preta”, “Pingo d´Agua” e “Chico Mulato” (Raul Torres/João Pacífico), mas infelizmente
Raul Torres não chegou a ouvir as gravações, tendo falecido dois meses antes.

Em 1971 lançaram “Chalana” (Mário Zan/Arlindo Pinto) e vários sucessos em homenagem ao Mato Grosso e ao
Paraguai no LP “Laço de Amizade”. Gravaram em referência a famosa estrada do norte do Brasil, “Transamazônica”
(Tonico/Caetano Erba) e em homenagem a sua terra natal, São Manoel/SP “Minha Terra, Minha Gente” (Tonico).
Filmaram ainda nesse ano “Os Três Justiceiros” de Eduardo Llorente, uma espécie de bang-bang, sem muito sucesso.

Em 1972, já com um enorme prejuízo, filmam “Luar do Sertão” de Osvaldo de Oliveira e desistem da carreira de atores.
Quase faliram nessa incursão pelo cinema. Mazzaropi fazia sucesso e fortuna pois produzia, distribuía e fiscalizava seus
filmes, já Tonico e Tinoco sem condições de ter um fiscal na porta de cada cinema onde seus filmes eram exibidos, foram
passados para trás, arcando com um prejuízo imenso.

Em 1979, precisamente no dia 6 de junho, Tonico e Tinoco fazem o que nenhum caipira havia sonhado: apresentam-se
no Teatro Municipal, em São Paulo, num show de três horas que reúne um público recorde de 2.500 pessoas. Da beira
da tuia, celeiros centenários onde cantavam no passado, os irmãos Perez chegavam a um dos mais famosos teatros do
mundo, que até então só abria suas portas para óperas, balés e concertos eruditos.



Tonico e Tinoco, com uma enorme pilha de correspondência dos inúmeros fãs.




Permaneceram na Continental até 1982, emplacando vários sucessos. Nesse ano resolvem ir para a Copacabana
onde mudam seu repertório, passam a gravar músicas mais alegres, arrasta-pés divertidos e Nadir Perez, esposa de
Tinoco passa a assinar várias músicas com a dupla. Gravam Loira, Loirinha (Tonico,Tinoco e Nadir), “Cidade Grande”
(Pelé) em 1982 e “Baile na Roça” e “Viva a Viola” de Tinoco e Nadir em 1983. No ano de 1983 estréiam o programa
“Na Beira da Tuia” na TV Bandeirantes e lançam o filme “O Menino Jornaleiro”, só que dessa vez como co-produtores.

Em 1984 participam do filme“A Marvada Carne” de André Klotzel, como convidados especiais e voltam para a
Chantecler que nessa época já havia feito a fusão com a Continental e passaram a ser uma só, onde lançam Rei dos
Boiadeiros (Tinoco/Nadir). Em 1987 é sucesso Festa na Roça (Tinoco/Nadir). No ano de 1988 gravam “Caipirinha
do Arraiá” (Tinoco/Nadir).

Em 1989 voltam para a Copacabana e gravam “Mãe Natureza” (Tinoco/José Carlos). Nesse disco Tonico já se
encontrava bastante debilitado mas continuava sua carreira maravilhosa. Em 1991 na RGE gravam “Juventude no
Arrasta-pé” (Tinoco/Nadir).

No ano de 1994 na Polygram com a produção de José Homero e Chitãozinho gravam seu último trabalho, onde
destaca-se “Coração do Brasil” (Joel Marques/Maracaí) com participação especial de Chitãozinho & Xororó e
Sandy & Júnior, e “Chora Minha Viola” (Nilsen Ribeiro/Geraldo Meirelles).

Cantando em todos os canais de televisão de São Paulo, com programa exclusivo na TV Bandeirantes, a dupla
excursionou pelos Estados do Centro e Sul do país. Vale citar que Tonico e Tinoco tinham uma aceitação fenomenal
na região Sul do Brasil, uma região marcada pelo seu tradicionalismo mas que sempre teve as portas abertas para Tonico
e Tinoco. A dupla por sua vez em todos Lp´s sempre homenageava a região Sul com músicas e o público lhe era fiel por
isso. A viola e o violão deles sempre possuiu uma harmonia perfeita com a "Cordeona" dos gaúchos, catarinenses e
paranaenses. Sempre preferiu, entretanto, as estações de rádio, onde atuou com programas exclusivos na Tupi, Nacional e
Bandeirantes, de São Paulo.

Tonico faleceu em 13 de agosto de 1994 e a partir de então, sem arrefecer, Tinoco e Tinoquinho, continuam a nos
encantar com suas modas inesquecíveis!



Finalizando esta biografia, em um belo e rico resumo, podemos afirmar que Tonico e
Tinoco, a maior dupla sertaneja de todos os tempos, foram protagonistas dos eventos abaixo
descritos, ao longo de sua belíssima carreira de 60 anos:


- Quase 1000 gravações divididas em 83 discos de 78 rpm, 14 compactos Duplos, 09 Compactos Simples e 84 LP´s de 33 rpm. A era dos CD´s a dupla não acompanhou devido ao falecimento do Tonico em 1994, mas mesmo assim as gravadoras a que eles pertenceram já lançaram no mercado um total de 60 CD´s. Tonico e Tinoco venderam mais de cento e cinqüenta milhões de cópias, realizando cerca de 40.000 apresentações em toda a carreira.



- Participaram de sete filmes de longa metragem:

"Lá no Meu Sertão", com direção de Eduardo Llorente, 1961.

"Obrigado a Matar", com direção de Eduardo Llorente, 1965.

"A Marca da Ferradura",com direção de Nelson Teixeira Mendes, 1969.

"Os Três Justiceiros", com direção de Eduardo Llorente, 1971.

"Luar do Sertão", com direção de Osvaldo de Oliveira, 1972.

"O Menino Jornaleiro", com produção de Tonico e Tinoco, 1983, e

"A Marvada Carne", com direção de André Klotzel, tendo Tonico e Tinoco
como convidados especiais, 1984.



- Durante 40 anos apresentaram-se em Circos e Teatros. Criaram uma Companhia Circense,
com a qual percorreram todo o País. Em cada Circo realizavam três sessões por noite.
São autores de muitas peças teatrais circenses, entre elas:

Chico Mineiro, Tristeza do Jeca, Mão Criminosa, A Marca da Ferradura, Nós e o Destino, É Crime Não Saber Ler,Justiça Divina,
Lar Infeliz, Mágoas de Palhaço, Tentação do Vício, Papai Noel Chorou, Último São João, As Madrastas Também Choram, Curitibanas, Morro do Girau, Cabocla, Velho Pai, Deus Tarda Mas Não Falha, Inocente Condenado, Nossa Mãe Honrarás, Última Confissão, Bolo de Amor, Vestido de Noiva.

- Trabalharam 50 anos em Rádio na seguinte ordem: Rádio Difusora, Rádio Tupi, Rádio
Nacional (hoje Globo)e Rádio Bandeirantes. Realizaram um
trabalho de utilidade pública durante muitos anos, pois o Rádio era o único meio de
comunicação que atingia todo o País. Através de seus programas os ouvintes se comunicavam
com parentes distantes.


- Participaram da primeira transmissão da Televisão Brasileira,no ano de 1950.
Apresentaram o Programa Na Beira da Tuia nas seguintes emissoras - Bandeirantes(1983),e
SBT(1988), Cultura (Viola, Minha Viola).


- Realizaram grandes eventos, como: A Grande Noite da Viola, no Maracanãzinho/Rio de
Janeiro(1981), Teatro Municipal de São Paulo(1979), Semana Cultural Tonico e Tinoco no Centro
Cultural de São Paulo(1988) e o Troféu Tonico e Tinoco (1992). No mesmo ano, realizaram um
show em conjunto com Chitãozinho e Xororó na cidade de São Bernardo do Campo/SP, onde reuniram
um público estimado pela Polícia Militar em 100.000 pessoas.


- Entre as inúmeras premiações destacamos: 04 Roquetes Pinto, Medalha Anchieta(Comenda da
Cidade de São Paulo), Ordem do Trabalho (Ministro do Trabalho Almir Pazzianoto), Ordem do Mato
Grosso (Comendador), Troféu Imprensa, 02 Prêmios Sharp de Música e o Prêmio Di Giorgio.


-O slogan "A Dupla Coração do Brasil", surgiu em 1951, quando o humorista Saracura resolveu
batizá-los assim, pela interpretação de todos os ritmos regionais.



FIM DA DUPLA TONICO E TINOCO


Tonico (João Salvador Perez), faleceu no dia 13 de agosto de 1994, após uma queda da escada
do prédio onde morava.
O último show da Dupla Tonico e Tinoco, foi na cidade matogrossense de Juína, no dia 07 de
agosto de 1994.
Tinoco encontrou forças no amor que recebeu dos fãs, e na saudade do companheiro que partiu.
Realizou mais de trinta apresentações contratadas anteriormente a morte do irmão.



TINOCO E ZÉ PAULO


No início do ano de 1995 Tinoco encontrou-se com Zé Paulo, que durante muitos anos cantou
ao lado de Peão Carreiro. Deste encontro surgiu uma nova parceria no meio sertanejo.
A Gravadora Transcontinental lançou o único CD da dupla no mesmo ano.
Em junho de 1996, os amigos decidiram seguir seus próprios caminhos.



TINOCO E TINOQUINHO


Uilton Antonio dos Santos, 27 anos de carreira, gravou 02 compactos e 02 CDs. Trabalhou na
década de 70 com a Dupla João Mineiro e Marciano. No início de 1980, resolveu formar sua
Banda, realizando grandes eventos pelo interior do Estado de São Paulo.


Em 1992, "Uilton Santos"(nome artístico) trouxe a sua Banda para integrar o Show de Tonico
e Tinoco.

Com o passar do tempo foi batizado como "Tinoquinho", e adotado de coração por Tinoco como
filho. Em junho de 1996 surge a nova formação "Tinoco e Tinoquinho".


No ano de 1997 lançaram um CD voltado para a Entidades Carentes. Trabalharam em Comunidades
e Associações da cidade de São Paulo. Realizaram mais de 300 apresentações em 15 meses de
trabalho.


Em 1998 a Gravadora MoviePlay lançou no mercado fonográfico um CD com Tinoco cantando
as duas vozes.
Esta foi a forma que Tinoco encontrou para homenagear Tonico, seu eterno parceiro.




Perto da virada do século, "Tinoco e Tinoquinho" resolveram homenagear os 500 Anos do
descobrimento. Através da música "Brasil Caipira", a Dupla canta e conta a história
do nosso País.
O nome do CD não poderia ser outro, "Brasil Caipira", que está recheado de sucessos já
conhecidos do grande público. É mais um lançamento da Gravadora MoviePlay, que resgata assim,
a obra da Dupla Caipira mais importante do nosso século, "Tonico e Tinoco".



No dia 21 de novembro de 2000, Tinoco comemorou 80 anos de vida, e 65 anos de carreira
no Olympia/São Paulo, com a presença de vários amigos como: Chitãozinho e Xororó,
Sérgio Reis, Bruno e Marrone, Jaine, Gilberto e Gilmar entre outros.
Mais de 1500 pessoas lotaram o Olympia, homenageando o maior mito da Música Sertaneja:
"Tinoco do Brasil".
Em março de 2001, a Gravadora Movieplay lançou o CD Show da Vida.


No dia 17 de julho de 2001, Lançou-se na Casa de Espetáculo Olympia em São Paulo, o Show
"Arraial Tinoco do Brasil", que consiste em um espetáculo que se passa dentro de uma Festa
Caipira, com direito a quadrilha, casamento, música country/caipira, dentro de um cenário
original e a participação do violeiro Rodrigo Mattos.

O espetáculo contou com a participação de novos talentos, como foi o caso da Dupla Luiz
Ricardo e Perceu, que hoje fazem parte da caravana dos Shows de Tinoco e Tinoquinho que
percorrem todo o Brasil.


Juntamente com o Jornalista Gildo Sanches, de São Manuel, Tinoco prepara-se para lançar
um livro com sua biografia, até chegarmos aos dias de hoje . Nome do livro que será lançado
pela Editora Perez: "Tinoco, um Herói do Sertão", que conta com comentários do Prefeito
Municipal de Pratânia Roque Jonner ( cidade natal de Tinoco ), e tem o prefácio escrito pelo
Presidente do Tribunal do Trabalho, Ministro Almir Pazzianotto Pinto. (Obs: lançado em 2004)



A Dupla Coração do Brasil,
que sempre nos encantará,
com suas inesquecíveis canções.



Tonico e Tinoco

Dupla caipira formada por dois irmãos originários da região de Botucatu (SP) que trabalhavam no campo e foram inicialmente influenciados por discos da série caipira de Cornélio Pires. Quando os irmãos estavam na adolescência (a diferença de idade era de apenas um ano), compraram uma viola e passaram a cantar em dupla em serenatas, festas e bailes da região. Em 1938 o administrador da propriedade onde então trabalhavam os incentivou a ir ao rádio. A experiência foi bem-sucedida e a dupla passou a se apresentar aos domingos na Rádio Clube de São Manuel. Foram para São Paulo em 1943, onde participaram de programas radiofônicos de calouros, sem sucesso. Só mais tarde, por meio de um concurso promovido por Capitão Furtado na Rádio Difusora, ganharam o primeiro lugar, com a música "Adeus, Campina da Serra" (R. Torres/ C. Pires), e adotaram, por sugestão de Furtado, o nome artístico Tonico e Tinoco. O primeiro disco veio em 1944, com o cateretê "Em Vez de Agradecer" (Furtado/ J. Martins/ Aimoré). Os primeiros sucessos vieram pouco depois, com "Percorrendo o Meu Brasil" (com João Merlini), "Cana Verde" e "Canoeiro" (Zé Carreiro). Tonico e Tinoco tornaram-se uma das duplas sertanejas mais populares e tradicionais do Brasil, participando de seis filmes e fazendo shows no interior e em capitais com sucesso. Algumas de suas músicas mais populares são "Chico Mineiro" (com Francisco Ribeiro), "Moreninha Linda", "Chalana" (Mario Zan/ Arlindo Pinto), "Mourão da Porteira" (Raul Torres/ João Pacífico), "Tristeza do Jeca" (Angelino de Oliveira), "Boiada Cuiabana" (Raul Torres), "Canta Moçada" (Tonico/ Nhô Fio) e "Moreninha Linda" (Tonico/ Priminho/ Maninho). A carreira da dupla se encerrou em 1994, com a morte de Tonico (João Salvador Pérez). Tinoco (José Pérez) segue carreira solo ao lado de seu filho Tinoquinho.




TONICO E TINOCO




























































































































































































































































































































































































Credito  http://ajudandoinformatica1.blogspot.com/2009/05/tonico-e-tinoco-discografia-completa.html


Download - Tonico e Tinoco - Seleção de Ouro



DOWNLOAD DO CD: TONICO E TINOCO - SELEÇÃO DE OURO

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  Tonico e Tinoco

Download - Tonico e Tinoco - Rancho Vazio - 1978


DOWNLOAD DO CD: TONICO E TINOCO - RANCHO VAZIO

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  Moda de Viola, Sertanejo, Tonico e Tinoco

Download - Tonico e Tinoco - Rei dos Boiadeiros - 1984


DOWNLOAD DO CD: TONICO E TINOCO - REI DOS BOIADEIROS

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